
25/01/2021
bankme na mídiabankme na Folha de Londrina
Fintech londrinense que cria minibancos recebe investimentos de R$ 20 milhões
Com apenas 6 meses de existência, a startup financeira chama atenção de grandes investidores com soluções inovadoras no setor.
Fundada em agosto de 2020 em Londrina, a bankme surgiu com uma proposta inovadora: viabilizar a criação e operação de minibancos para médias e grandes empresas. Na matéria publicada na Folha de Londrina neste último sábado, foi mostrado que recebemos aporte de R$ 20 milhões, entretanto foi nossa valuation equivalente a esse valor. Nossa primeira rodada de investimentos terminou no início da semana passada, com capital investido pela Target Venture.
Sobre os minibancos
Diferentemente de outras fintechs no dia a dia do brasileiro, como Nubank e Picpay, a bankme não é voltada para o varejo. A proposta é viabilizar que empresas com faturamento a partir de R$ 60 milhões ao ano possam fazer operações de créditos, como empréstimos e antecipação de recebíveis para seus próprios fornecedores, a juros mais baixos e com menos burocracia que os bancos tradicionais. Com bancos próprios, as empresas reduzem a burocracia e ainda fazem os próprios ativos aumentarem. As operações são executadas pela fintech e podem ser controladas por navegadores ou dispositivos móveis, em uma plataforma própria.
"Isso torna as compras muito mais eficientes para uma empresa, porque o comprador não precisa mais negociar prazo, o fluxo de caixa fica mais saudável e o financeiro dele, muito mais equilibrado, porque não chega um boleto de última hora para pagar. Nós temos a plataforma em que criamos o minibanco e o administramos. Nós fazemos tudo. O empresário não precisa contratar ninguém. Então, é muito eficaz e barato", diz Thiago Eik, CEO da bankme.
Nosso cliente bankme, Nivaldo Benvenho, da Midiograf, criou seu minibanco para auxiliar seus pequenos fornecedores: "Eu descobri que boa parte deles teve dificuldade em 2020 para obter crédito e os programas governamentais de fomento não chegaram até eles. Isso obrigou muitos deles a migrar para serviços de agiotagem e de factoring, pagando taxas abusivas, muitas das vezes", conta.
Para ele, a bankme garante a possibilidade de um processo em que o empresário banca a compra a prazo para dar liquidez ao seu fornecedor. Isso flui mais rápido, a inadimplência fica a zero, porque, se não pagar [a duplicata], não volta o título para ele, como num banco comum, pois o garantidor é a própria empresa que fez a oferta de crédito.
Quer saber mais? Confira a matéria na íntegra pelo link:
conheça agora!